domingo, 21 de abril de 2013

EESCRITA DO TEXTO: FELICIDADE CLANDESTINA - Andreia Santos

EESCRITA DO TEXTO: FELICIDADE CLANDESTINA - Andreia Santos

Ela era magra,alta,branca,de cabelos poucos e de tom castanho.Não tinha busto,era achatada,como se não bastasse não tinha nada nos bolsos.Sentia inveja do que eu tinha: um pai dono de livraria.Eu nem ligava e nem aproveitava .E ela menos ainda,até para os aniversários que eu ia fazia questão de dar apenas um cartãozinho da loja do meu pai mesmo,ainda mas era a paisagem do Recife mesmo,onde morávamos .Mas ela tinha um talento para se achar e mostrar seu corpo esquio .Como aquela menina devia me odiar,pois meu pai tinha uma das maiores livraria da cidade.Na ânsia de ler meu livros eu ia me vigando das sua esnobações e rejeições.Até que um dia eu disse para ela que tinha o livro AS REINAÇÕES DE NARIZINHO,de Monteiro lobato e que iria te emprestar se passasse em minha casa no dia seguinte.Era um livro grosso,meu Deus era um livro para passar dias,meses ate anos lendo,e estava em minha posse.Fiquei pensando no que eu ia fazer para me vigar, até que tive uma ideia.No dia seguinte ela foi em minha casa,parecia que tinha vindo correndo .Eu morava em casa enorme e ela apenas em um sobrado.Não mandei ela entrar.Olhando em seus olhos e disse-lhe que havia emprestado para outra menina e que voltasse na minha casa no dia seguinte.Saiu com uma cara triste.devagar,mas sentir que ainda tinha esperança de ter o livro.E assim prosseguiu sempre lhe dizia:eu emprestei para outra menina,ah!ele esteve em minhas mãos ontem a tarde mas você só veio agora de manhã.E assim continuou quanto tempo ?não me lembro mais ,cada dia me divertia mais.Ela ia todos os dias em minha casa e eu sempre inventava uma desculpa,até que um dia minha mãe curiosa para saber qual a razão daquela menina ir todos os dias em minha casa,eu não sabia o que fazer,pedir as falas,até que para me ver sofrer contou tudo para minha mãe,tentei explicar mas minha ela não quis me escutar, me obrigou a emprestar o livro que nunca tinha saindo da minha casa e para o meu ódio ainda disse para a menina ficar quanto tempo quisesse com o livro,para mim foi o fim do meu plano.Quase morri de medo do que minha mãe podia fazer comigo.Ela veio e disse que eu fiz era muito feio e não deveria fazer isso com mais ninguém.

REESCRITA DE : Felicidade clandestina – Clarice Lispector - Jhennefy Rodrigues

19 de abril de 2013 21:16

REESCRITA DE : Felicidade clandestina – Clarice Lispector


Na minha escola tinha uma menina, que não gostava muito de me
Mim achava baixa, gorda , de cabelos crespo e que tinha um busto enorme
Em quanto ela era magra e achatadas, eu nem mim importava muito com os
Que elas dizia sobre mim. mais eu não conseguia entender que apesar de tudo
Que ela falava e fazia comigo ela sentia inveja de mim porque eu era filha a do dono da livraria. E sabendo que elas gostavam de livros em seus aniversários não levava nenhum livro sequer
Dava cartão-postal da loja do meu pai.

Eu pensei pra quer da um presente bom para uma pessoa que me humilhava sempre.
Mais ela achava que eu tinha inveja delas por serem bonitinhas, magrinhas, altinhas
E de cabelos lisos, mais eu não tinha nem raiva e nem inveja delas
Por que eu tinha uma coisa que elas não tinha que era as reinações de narizinho
De Monteiro Lobato, então falei a ela se você quiser eu te empresto passe lá em casa
No dia seguinte que eu te empresto , então no dia seguinte ela foi na minha casa
Nem mandei ela entra então pensei vou dizer que emprestei o livro para outra menina
E falei sinto muito mais o livro não esta comigo emprestei a outra pessoa
Passe amanhã talvez ele esteja comigo, fiquei muito feliz quando e vi sua cara de
Alegria acabar e no dia seguinte ela foi de novo e eu falei: que não estava comigo de novo.

E assim foi todos os dias ela ia em minha casa não faltava um dia sequer, ate que falei:
O livro estava comigo ontem de tarde mais você só veio hoje de manhã ai eu emprestei a outra menina ela ficava muito triste que me alegrava muito, mais quando ela ia embora a minha mãe apareceu e estranhou aquela menina vindo todo dia em nossa casa e pediu
Uma explicações para nos duas. Ela falou que vinha busca o livro mais eu tinha emprestado. Ai minha mãe falou como assim, esse livro nunca saiu desta casa, minha mãe ficou espiando
Nos duas e falou você vai emprestar esse livro agora, eu não vou emprestar o meu livro para essa guria que ficar, me humilhando sempre ela não merecer ficar com ele .
Mesmo assim a minha mãe falou você vai emprestar esse livro agora, e falou pra ela você pode
ficar com ele o tempo que quiser , fiquei com raiva dela por que e agora o que a minha mãe Está pensando de mim que eu era ruim e cruel, mais eu não sou assim só queria dar uma lição
Nela. Bem mesmo assim tinha uma coisa que ela nunca ia ter um pai dono de
LIVRARIA....


3º ano A

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Reconto de Felicidade Clandestina - Clarice Lispector. Por Tatiana 3º ano A


Eu sou gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tenho um busto enorme; enquanto elas todas são achatadas. Encho os meus bolsos da blusa por cima do busto com balas. E possuo o que qualquer criança devoradora de historias gostaria de ter: um pai dono de livraria.

            Eu pouco aproveitava elas menos ainda: até para aniversário, em vez de dar um livrinho barato, apenas entregava em suas mãos cartões postal da loja do meu pai que ainda por cima é paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás eu escrevia com letras bordadíssimas palavras como “Data Natalícia” e “Saudade”.
             Como tenho Talento para crueldade. Sou toda pura vingança. Chupava balas com barulho. Eu as odeio. Elas são imperdoavelmente bonitinhas; esguias,
altinhas, de cabelos livres. Eu exerço com calma ferocidade o meu sadismo.

Com a ânsia que elas têm de ler, elas nem notavam as minhas humilhações a qual eu as submetia: continuavam a implorar-me emprestados os livros que eu não lia.
            Até que o magno dia chegou e eu comecei a exercer sobre ela uma tortura chinesa. Como casualmente informaram-lhe que eu possuía as Reinações de Narizinho de Monteiro lobato.
            É um livro grosso, meu Deus, é um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. É completamente acima de suas posses. Disse-lhe que passasse lá em casa no dia seguinte ela se transformou na própria esperança da alegria: ela não vivia, ela andava devagar num mar suave, as ondas lhe levava e lhe trazia.
 no dia seguinte ela foi a minha casa literalmente correndo enquanto eu moro numa casa, ela mora em um sobrado. Não mandei entrar. Eu olhei bem nos seus olhos e disse que havia emprestado o livro a outra menina e que ela voltasse no dia seguinte para busca-lo: ela boquiaberta saiu devagar, mas em breve a esperança de novo lhe tomava toda e ela recomeçava na rua a andar pulando, que p seu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez ela nem caiu. Ela guiava-se a promessa do livro. Os dias seguintes viriam. Mas não ficaria simplesmente nisso.
 Meu plano secreto, tranquilo e diabólico. No dia seguinte lá estava ela na minha casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não esta comigo, que ela voltasse no dia seguinte. Mal sabia ela como mais tarde, no decorrer da vida o drama do “dia seguinte” comigo ia se repetir com seu coração batendo;

            E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Sabia que era tempo indefinito enquanto o fel não escorresse todo do meu corpo grosso. Ela já começou a adivinhar que eu a tinha escolhido para sofrer, as vezes adivinhava. Mas, adivinhando mesmo, ás vezes aceitava: como se a quem quisesse lhe fazer sofre estivesse precisando que ela sofra.
Por quanto tempo? Ela ia diariamente à minha casa sem faltar um dia sequer. Às vezes eu dizia: Pois o livro estava comigo ontem a tarde, mas você só veio de manhã, de modo que eu o emprestei a outra menina. E ela que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob seus olhos espantados.
             Até que um dia quando ela estava á porta de minha casa, ouvindo humildemente e silenciosamente minha recusa, apareceu minha mãe, Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina á porta de nossa casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. Minha mãe achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que minha mãe entendeu. Voltou-se para mim e com surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui e você nem quis ler! E o pior para minha mãe não era a descoberta do que aconteceu. Devia ser a descoberta horrorizada do meu comportamento. Ela nos espiava em silencio e a minha potencia de perversidade que ela ainda não conhecia e a menina loura em pé a porta, exausta ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para mim: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para ela : e você vai ficar com o livro por quanto tempo quiser. Entendeu? Valia mais do que dar o livro: Pelo tempo que você quiser, é tudo que uma pessoa grande ou pequena poderia ter a ousadia de querer.
             Como contar o que se seguiu? Ela estava estonteada, e assim ela recebeu o livro na mão. Acho que ela não disse nada. Pegou o livro. Não, não saiu pulando como sempre. Saiu andando bem devagar. Sei que ela segurava o livro com as duas mãos comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo ela levou para chegar em casa? Pouco importava. O seu peito estava quente, o seu coração pensava.
             Ela chegando em casa não começou a ler. Fingiu que não o tinha. Só para depois ter o susto de tê-lo. Horas depois ela abriu o livro leu algumas linhas maravilhosas, fechou de novo, foi passear pela casa. Andou ainda mais, indo comer pão com manteiga. Fingiu que não sabia onde estava guardado o livro, achava-o, abria por alguns instantes. Criava a mais falsa dificuldade para aquela coisa chamada Clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser Clandestina para ela... Parece que ela já pressentia como demorei! Ela vivia no ar, havia orgulho e pudor nela, ela era uma rainha delicada. Às vezes ela sentava-se na rede balançava-se com o livro aberto no colo sem toca-lo em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro era uma mulher com seu amante.



ALUNA: TATIANA SILVA FERREIRA
SERIE: 3 ANO ” A”
ESCOLA:  DOM AVELAR BRANDÃO VILELA

Reconto de Felicidade clandestina: Clarice Lispector. Jaise Michelle,larissa e micaelly 3ª ano "A"


Reconto de Felicidade clandestina: Clarice Lispector.

Ela era magra, alta e de cabelos soltos ao vento, possuía um corpo lindo e causava admiração onde passava, enquanto eu era gorda, baixa, sardenta e de cabelos muito crespos.

Mas eu possuía o que qualquer criança gostaria de ter: um pai dono de uma livraria. 
Mas nas festas de aniversário não lhes dava um se quer um livro de presente, pois elas me criticavam e eu fazia isso por pura vingança. Como eu as odiava.
Ate que tive a brilhante ideia de submetê-la a uma seção de tortura. Como quem não quer nada informei que tinha um livro: as reinações de narizinho de Monteiro Lobato, e com minha calma ferocidade aproveitei-me da sua ânsia de ler e lhe submeter a humilhações e o melhor é que ela nem notava.

Pedir que passasse no dia seguinte em minha casa que eu emprestaria o livro. No dia seguinte ela foi ate minha casa pelo menos eu não morava em um sobrado como ela, e sim numa casa, eu nem a mandei entrar. Com olhar de satisfação olhei e disse que avia emprestado o livro a outra menina e pedir para que ela voltasse no dia seguinte para busca-lo.

No dia seguinte lá estava ela novamente a minha porta e eu calmamente disseque o livro ainda não estava comigo e que ela voltasse no outro dia.
E assim continuou por vários dias.
Ela vinha a minha casa sem faltar um dia sequer.
Ah! Como eu amava ver ela se humilhando para mim, eu tinha o poder em minhas mãos. 

Ate que um dia infelizmente apareceu a minha mãe, é claro que ela estava estranhando a presença daquela menina todos os dias a porta da minha casa.
Pediu para que eu a explicasse, quando falei do livro ela olhou pra mim e disse: mas esse livro sempre esteve aqui e você nunca leu. 
A minha mãe me tirou o prazer de humilha-la e fez com que eu a entregasse o livro.
Ate imagino a cara de satisfação dela, pegando-o lendo-o abrindo-o feliz por ela estar finalmente com o que ela tanto queria.
E eu aqui mergulhada em revoltas frustrada pelo o meu plano diabólico não ter dado certo.  Mas vai ter volta.

Dom Avelar brandão vilela
alunas: Jaise Michelle,larissa e micaelly
3ª ano "A"

Reconto de Felicidade Clandestina – Clarice Lispector ( Camila, Gabriela e Jaqueline de Jesus


Reconto de Felicidade Clandestina – Clarice Lispector

Ela era linda, cabelos lisos, era magra, ela tinha quase tudo, mas em uma coisa ela me invejava porque meu pai era dono de livraria e eu sabia que ela era louca por livros, e ela também não tinha nenhum tostão furado!

Quando chegava seu aniversario ela pensava que eu iria presenteá-la com livros, eu não gostava de ler, mas os livros eram as minhas únicas arma s contra ela.

Ela me humilhava! Dizia que eu era gorda, baixa e tinha cabelos excessivamente crespos, eu sofri muito com tudo isso, mas chegou a minha vez de dar o troco!

Eu tinha um livro de Monteiro Lobato: As Reinações de Narizinho, que por sinal ela sempre foi louca para ler, então certo dia eu disse a ela que tinha o livro e a emprestaria, e pedi que ela passasse na minha casa para pegá-lo.

E neste momento começou a minha vingança... Quando ela chegou toda feliz com o sorriso bem grande no rosto e disse: Vim buscar o livro, eu disse a ela que havia emprestado a outra menina e pedi que ela voltasse no dia seguinte, e no outro e no outro... Eu sempre dava a mesma desculpa, mas na verdade o livro sempre esteve em minha casa eu queria que ela sofresse o quanto sofri. Mas outro dia que ela veio a minha casa minha mãe estranhou a sua presença todos os dias e perguntou:_ o que estava acontecendo? E ela disse que tinha ido buscar o livro e que eu tinha emprestado a outra garota, minha mãe olhou para mim e disse: _como assim? Esse livro esteve sempre aqui!

E me obrigou a emprestá-lo, eu fiz o que minha mãe mandou só que mesmo emprestando o livro eu me senti aliviada, pois a fiz passar por tudo o que passei em suas mãos, me senti muito feliz, não pelo fato de ter emprestado meu livro, mas sem duvidas por ter feito a minha vingança, e por vê-la sair sempre triste da minha casa.
Camila Kélvia, Gabriela Almeida e Jaqueline de Jesus. 3° ano